1964: Olhos da Tempestade

1964: Olhos da Tempestade

ISBN: 978-972-0-03736-7
Edição/reimpressão: 11-2023
Editor: Porto Editora
Código: 03736
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SINOPSE

Entre o final de 1963 e o início de 1964, quatro rapazes embarcaram numa viagem que os marcaria para sempre, e ao mundo, transformando-os num sucesso internacional e mudando o curso da história da música. Paul McCartney, um dos «Fab Four» de Liverpool, usa a sua máquina fotográfica de 35mm para fazer o registo desses dias passados em seis cidades – Liverpool, Londres, Paris, Nova Iorque, Washington, D.C., e Miami. Resgatadas ao acervo particular do autor, estas 275 fotografias que aqui se apresentam, muitas delas pela primeira vez, revelam-nos a essência dessa ocasião explosiva e mágica.
1964: Olhos da Tempestade inclui ainda um prefácio pessoal, no qual McCartney relembra o pandemónio dos espetáculos na Grã-Bretanha, e a histeria com que a banda foi recebida na sua primeira visita aos Estados Unidos; e Beatlelândia, uma introdução da historiadora Jill Lepore, que descreve como os Beatles se tornaram o primeiro fenómeno verdadeiramente global da cultura de massas.
Com um design elegante, 1964: Olhos da Tempestade cria um registo intensamente dramático da primeira viagem transatlântica dos Beatles, documentando essa «abrupta alteração na juventude, que parece ter-se cristalizado em 1964».
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

1964: Olhos da Tempestade […] merece ser recebido com a mesma importância que daríamos a qualquer fonte de um grande evento histórico […]. Este é o trabalho de um ídolo incipiente, determinado a permanecer um indivíduo em vez de se tornar um objeto […] Apesar de toda a generosidade com que McCartney fala sobre a América, e do assombro que a banda experimentou por se saber aqui estimada, estas fotografias mostram-nos como os Beatles, mesmo antes de chegarem, já haviam conquistado o país. [Um] livro maravilhoso.
Esquire
O livro reúne fotografias segundo a perspetiva de McCartney, mas também fotos do que estava a acontecer ao seu redor naquela altura, e algumas reflexões pessoais. As notas explicativas, da autoria da historiadora Jill Lepore e de Rosie Broadley, da National Portrait Gallery de Londres, fornecem uma visão mais profunda e abrangente da cultura da época. O conteúdo e o contexto tornam o resultado extraordinário […].
Library Journal
Este livro é provavelmente o mais próximo que teremos de uma autobiografia de Sir Paul McCartney […]. Uma das melhores coisas sobre qualquer lembrança desse período da história dos Beatles é que Sir Paul consegue olhar para trás sem […] ver tudo cor-de-rosa. Ele tem uma habilidade incrível de se relacionar com o passado sem nenhuma falsa modéstia ou pretensão, oferecendo-nos o retrato completo juntamente com as imagens reais.
Ivor Levene, Goldmine
Um pequeno tesouro […]. Dou por mim a descrever fotografias, o que é fácil de fazer, de certa forma, embora não muito satisfatório, tanto para mim como para o leitor, quando as imagens estão ali – e os anos, e o tempo que se foi, esse tempo glorioso, o tempo por vir, e as memórias estão bem ali, no livro de Paul.
Michael Lindsay-Hogg, AirMail
Quem não gostaria de dar uma olhadela às fotografias pessoais de Paul McCartney dos Beatles? […] Há fotos de dolorosa intimidade […] e, inevitavelmente, aquelas que nos farão sentir alguma angústia pela exposição pública da banda.
USA Today
Uma coleção verdadeiramente elegante […]. As fotografias de McCartney capturam brilhantemente o início da Beatlemania dentro e fora da terra natal dos Beatles […] 1964: Olhos da Tempestade oferece aos amantes da música imagens vívidas de John, Paul, George e Ringo aventurando-se num mundo desconhecido onde tudo ainda é possível.
Salon
«Há algo para cada fã dos Beatles nestas 275 gloriosas imagens.»
The Washington Post
«Em 1964: Olhos da Tempestade, Paul McCartney – que durante muito tempo foi o alvo dos fotógrafos – assume o outro lado da câmara, capturando os Beatles como só um insider poderia fazer; e com o humor, caloroso e gentil, e a inocência que talvez somente o Paul dos Beatles teria.»
Shelf Awareness
«Um registo fotográfico luminoso do alvorecer da Beatlemania […] representando a descoberta de mais de mil fotografias que [McCartney] tirou em 1964. […] Sir Paul prova ser um bom documentarista da cena caótica ao seu redor.»
Kirkus Reviews

DETALHES DO PRODUTO

1964: Olhos da Tempestade
de Paul McCartney
ISBN: 978-972-0-03736-7
Edição/reimpressão: 11-2023
Editor: Porto Editora
Código: 03736
Idioma: Português
Dimensões: 195 x 228 x 29 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 344
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Arte > Fotografia

sobre Paul McCartney

Paul McCartney é uma das figuras mais icónicas e influentes da história da música, conhecido por ser um dos membros fundadores dos The Beatles, a banda mais bem-sucedida e reverenciada de todos os tempos. Nascido James Paul McCartney a 18 de junho de 1942, em Liverpool, Inglaterra, McCartney destacou-se não apenas como baixista dos Beatles, mas também como compositor, cantor e multi-instrumentista, deixando um legado que abrange várias gerações.

A carreira de Paul McCartney começou a ganhar forma no final dos anos 1950, quando conheceu John Lennon e se juntou à sua banda, The Quarrymen. A química musical entre McCartney e Lennon resultou numa das parcerias de composição mais prolíficas da história da música. Juntos, eles escreveram a maioria das canções dos Beatles, criando uma série de álbuns que se tornaram clássicos, como Please Please Me (1963), Rubber Soul (1965), Revolver (1966), Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), e Abbey Road (1969).

O estilo de composição de McCartney destacou-se pelas suas melodias cativantes e versatilidade, explorando uma vasta gama de géneros, desde o rock and roll e pop até baladas e música experimental. Canções como "Yesterday," "Hey Jude," "Let It Be," "Blackbird," e "Eleanor Rigby" tornaram-se hinos intemporais, e são frequentemente referidas como algumas das melhores músicas de sempre.

Após a separação dos Beatles em 1970, McCartney lançou a sua carreira a solo com o álbum McCartney (1970), que foi inteiramente escrito, executado e produzido por ele. O álbum incluiu o sucesso "Maybe I'm Amazed," que rapidamente se tornou uma das suas canções mais queridas.

No início dos anos 1970, McCartney formou a banda Wings com a sua esposa, Linda McCartney, e o guitarrista Denny Laine. Wings tornou-se uma das bandas de maior sucesso da década, com álbuns como Band on the Run (1973), Venus and Mars (1975), e Wings at the Speed of Sound (1976), produzindo sucessos como "Band on the Run," "Live and Let Die," "Jet," e "Silly Love Songs." Wings ganhou vários prémios e foi um fenómeno comercial, ajudando a cimentar a posição de McCartney como um dos principais artistas da música popular.

Durante a sua longa carreira, McCartney mostrou uma capacidade impressionante de se reinventar, explorando diferentes estilos musicais e colaborando com uma ampla variedade de artistas. Além de pop e rock, ele explorou música clássica, eletrónica e até música experimental, demonstrando a sua versatilidade como músico e compositor.

Paul McCartney também se destacou pela sua defesa de causas sociais e políticas, incluindo os direitos dos animais, o ambientalismo e o apoio a várias organizações de caridade. Ele é conhecido por ser um vegetariano de longa data e um ativista comprometido com o bem-estar animal, muitas vezes usando a sua plataforma para promover esses valores.

Ao longo da sua carreira, McCartney acumulou inúmeros prémios e distinções, incluindo 18 Grammy Awards, sendo nomeado cavaleiro pela Rainha Isabel II em 1997 por seus serviços à música. Ele também foi induzido no Rock and Roll Hall of Fame duas vezes, uma vez como membro dos Beatles e outra como artista solo.

Apesar de mais de seis décadas na música, Paul McCartney continua a ser uma presença vibrante na indústria. Ele mantém uma carreira ativa, lançando novos álbuns e fazendo digressões pelo mundo, continuando a atrair fãs de todas as idades. Álbuns recentes como Egypt Station (2018) e McCartney III (2020) mostram que McCartney ainda possui a mesma paixão e criatividade que o tornaram uma lenda.

A influência de Paul McCartney na música e na cultura popular é imensurável. Ele é muitas vezes referido como um dos maiores compositores de todos os tempos, e a sua capacidade de criar melodias memoráveis e letras emotivas garantiu-lhe um lugar permanente na história da música. McCartney não é apenas uma figura central na história do rock, mas também um artista cuja obra transcende géneros e gerações, continuando a inspirar músicos e ouvintes em todo o mundo.
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