1964: Olhos da Tempestade
1964: Olhos da Tempestade inclui ainda um prefácio pessoal, no qual McCartney relembra o pandemónio dos espetáculos na Grã-Bretanha, e a histeria com que a banda foi recebida na sua primeira visita aos Estados Unidos; e Beatlelândia, uma introdução da historiadora Jill Lepore, que descreve como os Beatles se tornaram o primeiro fenómeno verdadeiramente global da cultura de massas.
Com um design elegante, 1964: Olhos da Tempestade cria um registo intensamente dramático da primeira viagem transatlântica dos Beatles, documentando essa «abrupta alteração na juventude, que parece ter-se cristalizado em 1964».