Depois de A minha avó pede desculpa, do escritor sueco Fredrik Backman, bestseller do The New York Times, a Porto Editora publica a 7 de novembro Britt-Marie esteve aqui, que recupera precisamente uma personagem do romance anterior, trazendo-a para primeiro plano: Britt-Marie, uma mulher crítica, obcecada pela ordem, que redescobre quem é após uma crise pessoal.
Escrito num tom claro e divertido, esta é uma história «inspiradora sobre verdade e transformação» (Publishers Weekly), que revela mais uma vez a extraordinária capacidade de Backman para criar heróis complexos e originais a partir de personagens aparentemente comuns.
Engraçado e comovente, perspicaz e humano, Britt-Marie esteve aqui celebra as amizades inesperadas que nos mudam para sempre e o poder do mais gentil dos espíritos, para tornar o mundo um lugar melhor.
SINOPSE
Não é que Britt-Marie seja uma pessoa crítica, exigente ou difícil - ela apenas espera que as coisas sejam feitas de uma determinada forma. Uma gaveta de talheres desarrumada está no topo da sua lista de pecados imperdoáveis. Os seus dias começam, impreterivelmente, às seis da manhã, porque apenas os lunáticos acordam mais tarde do que essa hora. E não é passivo-agressiva. De modo nenhum. As pessoas é que, às vezes, interpretam as suas sugestões úteis como críticas, o que não é, de todo, a sua intenção. Afinal, Britt-Marie não é alguém que julgue os outros, não importa o quão mal-educados, desleixados ou moralmente suspeitos possam ser. Quando Britt-Marie descobre que Kent, o marido, lhe é infiel, a sua vida perfeitamente organizada, de repente, desorganiza-se. Tendo de passar a sustentar-se sozinha, arranja um emprego temporário como zeladora do centro recreativo de Borg. Nessa posição, a exigente Britt-Marie tem de lidar com muita sujidade, eletrodomésticos temperamentais, indisciplina a rodos e até uma ratazana como companheira. Britt-Marie vê-se então arrancada da sua zona de conforto e arrastada para a vida dos seus concidadãos de Borg, uma estranha mistura de seres desesperados, canalhas, bêbedos e vagabundos, sendo incumbida da impossível tarefa de levar a equipa de futebol local, composta por várias crianças sem qualquer tipo de talento para acertar numa bola, à vitória. E quando um dia Kent aparece a pedir-lhe desculpa, ela tem de decidir, de uma vez por todas, o que realmente deseja da vida. Nesta pequena localidade de gente inadaptada, pode Britt-Marie encontrar o lugar a que realmente pertence?
O AUTOR
Fredrik Backman nasceu em 1981, na Suécia, e foi colunista e blogger antes de se aventurar como romancista. Os seus livros, Um homem chamado Ove e A minha avó pede desculpa, publicado em 2018 pela Porto Editora, são bestsellers mundiais, com grande sucesso junto do público e da crítica. Os direitos cinematográficos de Britt-Marie esteve aqui, adaptado ao cinema na Suécia, foram já vendidos para os EUA.
NA IMPRENSA
«Backman escreveu outro bestseller […] Enquanto, no início, Britt-Marie parece insuportável e exasperante, rapidamente os leitores apegam-se aos seus modos obsessivo-compulsivos e franca honestidade. […] Sincero e verdadeiramente arrebatador, o impacto de Britt-Marie esteve aqui persiste muito depois de a última página ser lida.»
RT Book Reviews
«A metamorfose de Britt-Marie, do casulo a borboleta, parece ainda mais marcante devido ao ambiente totalmente desanimador em que ocorre.»
Booklist
«Uma mistura brilhante de gargalhadas, perspicácia e eventos cativantes, bem servida graças à escrita de Backman, que reflete uma compreensão incomparável da natureza humana.»
Shelf Awareness
«Escrito com tanta honestidade, afeto e compreensão do que é a vida, que teríamos de ser feitos de pedra para não nos comovermos com este livro.»
Neue Presse, Alemanha
«Backman descobriu uma nova forma de descrever a realidade, com o seu estilo original e personagens excecionais.»
Ylä-Kainuu, Finlândia
