2023-04-17

Celebrar o Dia Mundial do Livro com os grandes clássicos

A coleção Dois Mundos é uma verdadeira “casa” de obras fundamentais da literatura

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Reconhecer a importância e a utilidade dos livros, assim como incentivar hábitos de leitura na população, é o objetivo do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, instituído pela UNESCO em 1995. Em 23 de abril – e também nos restantes dias do ano – sugerimos a leitura dos grandes clássicos publicados na coleção Dois Mundos, da Livros do Brasil, uma verdadeira “casa” de prémios Nobel da Literatura e de muitos autores que também mereceriam tal distinção.

 

Ernest Hemingway, Albert Camus, George Orwell, Franz Kafka, Cesare Pavese, André Malraux, William Faulkner ou Kenzaburo Oe, todos eles alinham nesta galeria de vultos incontornáveis das Letras. Nesta pequena seleção de propostas, concentramo-nos em títulos acabadinhos de chegar às livrarias: 

 

 

 

Pastagens do Céu é já o décimo sétimo título de John Steinbeck na coleção Dois Mundos. Neste livro segmentado em 12 capítulos – que podem ser lidos de forma autónoma, como se de contos se tratasse –, o Nobel da Literatura de 1962 realça tanto o encanto quanto a crueza dos pequenos, mas fatídicos, momentos que transformam as vidas comuns. No fundo, o embrião do realismo literário que viria a marcar toda a sua carreira. 

 

 

 

Dando continuidade à publicação da obra da Prémio Nobel Annie Ernaux – de quem a Livros do Brasil já soma seis títulos –, Memória de Rapariga é um magnífico testemunho sobre crescimento, desejo e vergonha, pelas mãos da mestre da escrita memorialística. Como pôde a filha de um casal de merceeiros de uma pacata localidade tornar-se na mais renomada autora francesa da atualidade? Qual o rastilho que levou uma jovem sem grandes sonhos ou esperanças, sem ambições de produção narrativa, a assumir no papel o tom confessional tão único e que a tantos leitores toca? Está tudo explicado nestas páginas.  

 

 

 

O Templo da Alvorada é o terceiro volume da tetralogia «Mar da Fertilidade», obra de fôlego de Yukio Mishima, terminada mesmo antes do seu mediático suicídio segundo o ritual japonês seppuku, em 1970. O romance que segue a vida do protagonista Shigekuni Honda tem como pano de fundo um Japão em plena Segunda Guerra Mundial e, por fim, subjugado à dominação americana. 

 

 

 

Há mais de 30 anos indisponível no mercado nacional, Morte a Crédito conta com tradução de Luiza Neto Jorge. Publicado originalmente em 1936, esta obra de Louis-Ferdinand Céline caiu como um relâmpago no meio literário francês. Permanece como uma experiência de leitura fascinante, exemplo do génio de Louis-Ferdinand Céline, um dos maiores novelistas franceses do século XX. Um impressionante trabalho de imaginação de Céline, com laivos de História e autobiografia. 

 

 

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