Se me empurrares eu vou

Se me empurrares eu vou

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SINOPSE

Um livro magnético, denso e inquietante, Se me Empurrares eu Vou é o livro de estreia de Maria Quintans no catálogo da Assírio & Alvim.
o homem dorme. o homem sabe escrever um livro
na pressa da morte.
uma estrada invisível de um lugar de nada. o homem fecha a
janela. o livro.
um segundo de silêncio em quatro patas gigantes. o amor e a
morte na exaltação de um pulmão completamente cheio de
oxigénio.
o homem não gosta de casas pequenas.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Fantastic book
Liv Ullmann | 2023-11-18
I first came into contact with Maria through a play she wrote about the very complicated and dense universe of Ingmar Bergman. Maria translated and sent me the play of extraordinary quality. She also sent me this book of poetry of hers, by email and translated by herself, I believe. I must say I was moved and amazed by your writing. Thank you very much, Maria. Much love and good luck, which is also necessary in these times.
Poesia Pura
Olga | 2023-04-01
Um livro maravilhoso de uma poeta única. ´Perdemos tudo muito devagar', diz a Maria neste belo livro.

DETALHES DO PRODUTO

Se me empurrares eu vou
de Maria Quintans
ISBN: 978-972-37-2071-6
Edição/reimpressão: 02-2019
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79171
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 72
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia

sobre Maria Quintans

Maria Quintans nasceu em 1955 e viveu em Lisboa. Poeta, dramaturga, fez parte da criação da Revista Inútil, onde foi diretora editorial. Foi também editora na Hariemuj Editora, Cama de Gato Editora e Edições Guilhotina. Publicou os livros de poesia Apoplexia da Ideia (2008), Chama-me Constança (2010), O Silêncio (2013), A Pata da Cabra (2014) e Décimo Terceiro Andamento & Chama-me Constança (2015). Se me empurrares eu vou (2019) marcou a sua estreia na Assírio & Alvim. Vários dos seus poemas estão incluídos em antologias e revistas portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2015, iniciou-se na escrita de dramaturgia com o monólogo Décimo Terceiro Andamento. Em 2016 publicou a peça infanto-juvenil Este Não Sou Eu. Em 2020, escreveu também as peças A Síndrome da Culpa e Os Demónios Não Gostam de Ar Fresco, esta última sobre o universo de Ingmar Bergman, que considerava «um dos maiores artistas do século XX» e por cuja obra tinha, desde sempre, um enorme fascínio. Em 2024, recomendada pela própria Liv Ullmann (atriz e companheira de Ingmar Bergman), fez uma residência literária na ilha de Bergman (Fårö), na Suécia. Publicou em livro a sua peça Os demónios não gostam de ar fresco, que estreou no Teatro São Luiz, com direção de Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu. Faleceu a 15 de junho de 2024.

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