Os Maias

Os Maias

avaliação dos leitores (15 comentários)
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ISBN: 978-989-711-020-7
Edição/reimpressão: 11-2011
Editor: Livros do Brasil
Código: 77032
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SINOPSE

Eça de Queiroz retrata-nos, nesta obra, um largo fresco da sociedade portuguesa.

Como observa lucidamente Helena Cidade Moura, em Carlos da Maia, «uma educação exemplar não o liberta do peso da hereditariedade social. Personagens de um grande mundo, os netos de Afonso da Maia, vivificados e alimentados pela "grande civilização europeia" caem, apesar de tudo, ali numa rua ao Chiado».
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

Deveria ser multado o adulto que não leu Os Maias, o esplêndido e intemporal panorama da sociedade portuguesa.
José Rentes de Carvalho

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Toda a gente devia ter um na estante
Tiago Ribeiro | 2023-10-06
Um livro magnifico, ainda mais maravilhoso de ler agora em adulto!
Excelente
Diana E. Santo | 2022-03-06
Já perdi a conta às vezes que o li... Realmente uma obra digna de muito mérito. Não há escrita que nos consiga transportar de modo tão realista para as cenas como a de Eça. Todos os detalhes e todas as descrições fazem-nos viajar no tempo e sentir que presenciamos a narrativa. Livro obrigatório.

DETALHES DO PRODUTO

Os Maias
de Eça de Queiroz
ISBN: 978-989-711-020-7
Edição/reimpressão: 11-2011
Editor: Livros do Brasil
Código: 77032
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 36 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 736
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance

sobre Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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