Obra poética - II
Livro 15
SINOPSE
Na ansiedade de Cruzeiro Seixas, essa imparável pulsão começadora, nada se exclui. Tantas vezes lhe ouvi o protesto contra qualquer existência estúpida, aquela incapaz do sensível e do criativo, aquela incapaz da humanização que a arte e o conhecimento comportam. Para o grande e genial mestre a vida é uma gula que se revela em todas as formas de maravilha, a partir do fascínio ou do susto, a partir do belo e do que se torna belo em seu genuíno tremendismo.
A elogio da sombra repõe agora os volumes organizados por Isabel Meyrelles e que atónito, há umas décadas, encontrei inéditos na casa do mestre, ainda na carismática casa da Rua da Rosa. Mais adiante, daremos à estampa um quarto volume recolhendo os poemas dispersos. Nesta vasta obra se encontra um surrealismo pleno, a relação mais indomável que ao espírito humano revela sobretudo o que tem de inexplicável e, ainda assim, profundamente necessário.
Uma das figuras maiores do surrealismo do mundo, Artur do Cruzeiro Seixas ergue a poesia como "a boca que olha". Tão feita do improvável quanto de presciência. Graça alquímica. A transcendência dos que foram eleitos para ver.»
Valter Hugo Mãe
Coloque a sua recomendação
Obra poética - II
Para recomendar esta obra a um amigo basta preencher o seu nome e email, bem como o nome e email da pessoa a quem pretende fazer a sugestão. Se quiser pode ainda acrescentar um pequeno comentário, de seguida clique em enviar o pedido. A sua recomendação será imediatamente enviada em seu nome, para o email da pessoa a quem pretende fazer a recomendação.