O Mandarim

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SINOPSE

Nesta obra, Eça tem uma visão muito pessoal dos países orientais e da antiguidade.

A sua imaginação volta a trabalhar para nos oferecer, com a sua fina ironia, uma obra rica de análise psicológica (pois retrata magistralmente o remorso) e com alguns momentos de descrição sugestiva nos sonhos de opulência do Teodoro, na sua quimérica viagem à China. É uma obra que pertence ao sonho, não à realidade, mas que caracteriza fielmente a tendência mais natural, mais espontânea do espírito português.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

O Mandarim - clássico
Teresa Gomes | 2019-11-20
Versão aprovada para leitura em sala de aula. Essencial da literatura portuguesa.
A maestria de Eça
Margarida Guerreiro | 2018-05-16
O brilhantismo de Eça de Queiroz transpira através das suas mais simples obras, e esta não é exceção. Desta obra sobressai, como em quase todas elas, a maestria com que Eça nos pinta uma imagem, um cenário, uma cena tão vívida que continua em movimento mesmo depois do fim. Nesta história o fantasiado mistura-se com a realidade quase sem esforço e a crítica feita à sociedade certamente não nos passa ao lado.

DETALHES DO PRODUTO

O Mandarim
de Eça de Queirós
ISBN: 978-972-0-04968-1
Edição/reimpressão: 08-2021
Editor: Porto Editora
Código: 04968
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance

sobre Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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