O Caçador de Tesouros
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ISBN: 978-972-37-0356-6
Edição/reimpressão: 10-2008
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78295
Coleção: O Imaginário
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SINOPSE

Prémio Nobel da Literatura 2008

O Caçador de Tesouros, peregrino incansável do mundo, dá-nos uma fatia da sua vida, faz-nos ver com os seus olhos tudo aquilo que vê: a «árvore do bem e do mal», os montes, as pedras, os campos, enfim, toda uma paisagem que se estende perante os seus olhos, e também perante os nossos. Como elemento central de adoração e culto está o mar: o seu irresistível chamamento, a vida que encerra em si, a rebeldia que nos fascina e amedronta. O Caçador de Tesouros viaja e relembra o mar, do qual não pode estar longe, pois ele é parte indissociável da sua vida.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Le Clézio
Rui Gonçalo | 2020-09-09
Autor francês, que apesar do Nobel recente, não está muito presente ao lado de figuras literárias mais conhecidas da actualidade. Mas deveria, domínio da narrativa sólido, prodígio de uma erudição escrita de forma subtil, o meio é tanto personagem como os intervenientes fundindo os dois de modo ao leitor impressionar e não deixar esquecer que somos todos fruto de influência externas. O Livro alude grandemente à infância como local único onde nos sentiremos confortáveis e familiarizados com a paisagem numa sensação de paz e sentido de pertença como nada em outro lado poderá transmitir, e como seria bom retornar a essa familiaridade que tristemente não é imutável. Escreve de forma apaixonada e não descarta o poder emotivo da sua pena a poupar o leitor.

DETALHES DO PRODUTO

O Caçador de Tesouros
de J. M. G. Le Clézio
ISBN: 978-972-37-0356-6
Edição/reimpressão: 10-2008
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78295
Coleção: O Imaginário
Idioma: Português
Dimensões: 136 x 210 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 312
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance

sobre J. M. G. Le Clézio

NOBEL DA LITERATURA 2008

Escritor e ensaísta francês, Jean-Marie Gustave Le Clézio nasceu em 1940, em Nice, sendo originário de uma família com ascendência inglesa e bretã. Viveu ainda nas Ilhas Maurícias, algo que o levou a ganhar o gosto pelas viagens e pelo conhecimento de novos mundos. Aos 23 anos, depois de se ter licenciado em Letras, em Aix-en-Provence, Le Clézio lançou o seu romance de estreia, Le Procès-Verbal, com o qual ganharia, em 1963, o Prémio Renaudot, um dos mais importantes galardões literários do seu país. Em 1980 Jean-Marie Le Clézio recebeu, em França, o prémio Paul Morand para distinguir o conjunto da sua carreira literária. Nesse ano havia lançado aquela que foi considerada a sua melhor obra, o romance Désert, a epopeia de um jovem descendente de tuaregues. Entre as suas restantes obras destacam-se Fièvre, uma coletânea de contos, e os romances Le Déluge, La Quarantaine e Poisson d'Or. A sua obra está pejada de personagens obcecadas pela morte. O escritor coloca o ser humano a enfrentar diversas experiências que lhe proporcionam viver variados tipos de aventuras interiores. Désert aborda uma das grandes preocupações de Le Clézio, as condições de vida dos povos nómadas ameaçados de extinção, assunto que desenvolveu em diversos ensaios. Entre os povos sobre os quais escreveu, e entre os quais viveu, estão os índios do Panamá e os berberes de Marrocos. Entre 1970 e 1974 viveu com os índios emberas, no Panamá, em plena floresta. Le Clézio conheceu estes índios depois de ter estado dois anos no México a prestar serviço militar, período que aproveitou para viajar e visitar as regiões vizinhas. A mulher de Le Clézio é de origem saraui e juntos lançaram em 1993 Gens des Nuages, um ensaio sobre a terra natal dela. As obras de Le Clézio já foram publicadas em alemão, castelhano, chinês, dinamarquês, grego, inglês, japonês, russo e turco, entre outras, fazendo com que seja um dos autores franceses mais traduzidos no mundo. Desde 2002 integra o júri do Prémio Renaudot. Em 2008 foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Literatura. Jean-Marie Le Clézio. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008.
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