Luz antiga
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SINOPSE
Existe alguma diferença entre a memória e a invenção? É essa a pergunta que alimenta Luz Antiga, um romance fascinante, escrito com a profundidade, o lirismo e o humor que caracterizam a obra de John Banville.
É também a pergunta que persegue Alexander Cleave, um ator no crepúsculo da vida e da carreira, que recorda com pesar o seu primeiro - e talvez único - amor, assim como a morte da filha às mãos de uma depressão amorosa que Cleave não consegue aceitar ou entender.
Billy Gray era o meu melhor amigo e eu apaixonei-me pela mãe dele. «Apaixonei-me» é capaz de ser uma palavra demasiado forte, mas não conheço nenhuma mais fraca que sirva. Tudo isto aconteceu há meio século. Eu tinha quinze anos e Mrs. Gray trinta e cinco.
Luz Antiga é uma meditação sobre o amor e a perda, sobre o imediatismo inescrutável do passado nas nossas vidas presentes, sobre a forma como a imaginação inventa memórias e as memórias inventam o homem.
É também a pergunta que persegue Alexander Cleave, um ator no crepúsculo da vida e da carreira, que recorda com pesar o seu primeiro - e talvez único - amor, assim como a morte da filha às mãos de uma depressão amorosa que Cleave não consegue aceitar ou entender.
Billy Gray era o meu melhor amigo e eu apaixonei-me pela mãe dele. «Apaixonei-me» é capaz de ser uma palavra demasiado forte, mas não conheço nenhuma mais fraca que sirva. Tudo isto aconteceu há meio século. Eu tinha quinze anos e Mrs. Gray trinta e cinco.
Luz Antiga é uma meditação sobre o amor e a perda, sobre o imediatismo inescrutável do passado nas nossas vidas presentes, sobre a forma como a imaginação inventa memórias e as memórias inventam o homem.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
«[…] a linguagem, neste romance, volta a ser de uma exuberância, plasticidade e requinte nabokovianos. Numa das muitas e pormenorizadas descrições de Mrs. Gray, diz o narrador: «Parece que estou a vê-la à mesa da cozinha, depois de ter arrumado a chávena, mas com a mão ainda levemente pousada nela, como que para reter a exata sensação, a sua exata textura, enquanto, com os dedos da outra mão, fazia girar o rebelde cacho de cabelo atrás da orelha.» A prosa de Banville funciona da mesma maneira: toca nas coisas ao de leve, retém sensações e texturas, capta atmosferas que já se desfizeram, ou que talvez nunca tenham existido, mas que depois de as lermos adquirem uma aura que não somos capazes de esquecer.»
DETALHES DO PRODUTO
Luz antiga
ISBN:
978-972-0-04593-5
Edição/reimpressão:
05-2013
Editor:
Porto Editora
Código:
04593
Idioma:
Português
Dimensões:
151 x 234 x 22 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
264
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
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