A Última Curva do Caminho

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SINOPSE

Retirado do fragor apressado da capital e das obrigações mundanas, um velho professor jubilado prepara-se para morrer. Olhando a ruína da casa dos avós a partir da última curva do caminho que ali conduz, recorda o garoto que foi e tudo o que lhe sucedeu depois: o triciclo que teve em África, a primeira bicicleta, o charco dos girinos, os livros que escreveu e as mulheres que amou.
Partindo de uma pícara lenda familiar e do lento mergulho nas coisas do passado, o catedrático Nicolau Coelho constrói uma narrativa íntima e nostálgica, durante a qual não deixa de ponderar, com certa ironia, sobre a intolerável velocidade das coisas do presente, como a da chamada inteligência artificial.
Mais do que um romance, A Última Curva do Caminho constitui um acto de resistência e um manifesto em defesa da lentidão, da liberdade individual e do direito à eutanásia, com um enredo marcado pelo processo de envelhecimento, pela doença, pela solidão e pela perplexidade diante da inevitabilidade da morte.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

Pelo caminho, fala-se de morte e de memória – com a eutanásia e a "dignidade nostálgica das ruínas" no horizonte -, lançam-se bicadas ao ofício da escrita, critica-se o mercado editorial e a política do aproveitamento, por entre nomes e referências várias: a Odisseia de Homero, A Mosca de Cronenberg, os quadros de Paula Rego, o Pepe Carvalho de Montalbán, Copolla e Manuel António Pino a dividirem uma mesma página ou uma personagem de Vilas-Matas que praticava a arte de morrer excepcionalmente bem. No final deste livro-manifesto, talvez o desejo maior de cada um se torne, com o passar dos dias, este: "Ser pó das estrelas. (…) Poeira de uma nebulosa que já morreu". Até lá, é ir cantando e dançando a vida.
Pedro Miguel Silva, Deus me livro
Um romance lúcido, virtuosamente escrito, sobre o envelhecimento, a eutanásia, a vida vivida à lenta escala humana fintada pelas inteligências artificiais do futuro.
Visão
A Última Curva do Caminho confirma Manuel Jorge Marmelo como autor com grande domínio técnico e controlo de mão.
Ana Bárbara Pedrosa, Observador
Manuel Jorge Marmelo é um dos grandes escritores portugueses.
Bruno Vieira Amaral

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

O caminho
Manuela Leal | 2022-06-26
Uma reflexão sobre a vida, esse percurso ainda por explicar.

DETALHES DO PRODUTO

A Última Curva do Caminho
ISBN: 978-972-0-03533-2
Edição/reimpressão: 02-2022
Editor: Porto Editora
Código: 03533
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 264
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Manuel Jorge Marmelo nasceu em 1971, na cidade do Porto.
Estreou-se na literatura em 1996 e publicou, de então para cá, em Portugal e não só, romances, crónicas, contos e livros infantis, destacando-se os romances Uma Mentira Mil Vezes Repetida, editado em 2011, que conquistou o prestigiado Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas 2014; Macaco Infinito, de 2016; Somos Todos Um Bocado Ciganos, de 2012; e o livro O Silêncio de um Homem Só, distinguido em 2005 com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. O romance O Tempo Morto É Um Bom Lugar, de 2014, foi um dos três finalistas do Livro do Ano da Time Out Lisboa.
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