Miguel Miranda
PRÉMIO FIALHO DE ALMEIDA 2013
biografia
Miguel Miranda é médico e autor de vários romances, livros de contos e livros infantis. Recebeu o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores pelo livro Contos à Moda do Porto (1996); o Prémio Caminho de Literatura Policial pelo livro O Estranho Caso do Cadáver Sorridente (1997); e o Prémio Fialho de Almeida em duas ocasiões, pelos livros A Maldição do Louva-a-Deus (2001) e Todas as Cores do Vento (2013). Foi, também, finalista do Prémio PEN Narrativa 2012 (Todas as Cores do Vento) e do Prémio Violeta Negra 2014 do Festival de Literatura Policial de Toulouse (Donnez Leur, Seigneur, le Repos Éternel, edição francesa de Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso). Está traduzido em Itália e França e representado em diversas coletâneas. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso, Todas as Cores do Vento e A Paixão de K, bem como o livro de contos A Fome do Licantropo e Outras Histórias.
Prémios
- 1996 - Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores , por Contos à Moda do Porto
- 1997 - Prémio Caminho de Literatura Policial , por O Estranho Caso do Cadáver Sorridente
- 2001 - Prémio Fialho de Almeida , por A Maldição do Louva-a-Deus
- 2013 - Prémio Fialho de Almeida , por Todas as Cores do Vento
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Prémios
- 1996 - Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores , por Contos à Moda do Porto
- 1997 - Prémio Caminho de Literatura Policial , por O Estranho Caso do Cadáver Sorridente
- 2001 - Prémio Fialho de Almeida , por A Maldição do Louva-a-Deus
- 2013 - Prémio Fialho de Almeida , por Todas as Cores do Vento
Críticas de imprensa
Sobre A Paixão de K: "Miguel Miranda propõe-nos, num texto delicioso ponteado de subtil ironia, uma viagem pela história da sociedade contemporânea, constituindo-se como um revistar de memórias políticas, literárias, culturais e sociais sobre as quais se constrói a identidade colectiva da nossa civilização, num claro privilégio peo diáogo intertextual entre as várias formas de arte."
Agripina Carriço Vieira, Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre Todas as Cores do Vento: "[…] estamos perante um texto ponteado de humor que questiona problemas sérios sem nunca perder o sentido da crítica e da ironia."
Agripina Carriço Vieira, Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre Todas as Cores do Vento: "A principal virtude de Miguel Miranda está na forma como consegue tornar nítidas as situações e dilemas das personagens, aliando a fluidez narrativa à ironia, numa prosa ágil que muitas vezes desemboca em momentos de pura hilaridade."
José Mário Silva, LER
Sobre Todas as Cores do Vento: "Todas as Cores do Vento é um romance sobre as contradições do nosso tempo. Uma história para rir. E depois pensar."
Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre A Maldição do Louva-a-Deus: "Trata-se, pois, de uma sátira do escritor enquanto instituição, ao mesmo tempo que de uma reflexão sobre a criação literária no acto miúdo de viver, ineficaz e sujeita a mágoa se privada de consciente labor e conhecimento."
Maria Alzira Seixo, Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso: "Miguel Miranda oferece-nos um texto extraordinariamente hilariante, pleno de ironia e humor num acerto de mestre. Nada está a mais ou a menos na evocação dos lugares do Porto, na construção dos personagens, beliscando-lhes a alma, o caráter, o aspeto físico."
LER
Sobre O Estranho Caso do Cadáver Sorridente: "Surpresa já não era. A grande qualidade narrativa era previsível. A malícia da linguagem fazia parte da promessa. O desenlace é altamente inesperado."
Fernando Venâncio, Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre O Estranho Caso do Cadáver Sorridente: "[…] Miguel Miranda mistura ingleses gananciosos e ex-operacionais do período revolucionário, criando uma mistura explosiva."
Francisco Duarte Mangas, Diário de Notícias
Sobre Contos à Moda do Porto: "[…] A história que cada conto conta raramente é a que está à vista, é antes a «outra» história, a história que, sob a história narrada, pulsa como um fio de água subterrâneo correndo entre as circunstâncias e os episódios da narração e desaguando lentamente no coração, mais do que na razão, da leitura."
Manuel António Pina, escritor
Sobre Contos à Moda do Porto: "Congeminar ou idealizar, escrever e convencer, são nesta obra atributos indesmentíveis, independentemente do grau de fantasia efabuladora, que é verdadeiramente surpreendente."
Ramiro Teixeira, Primeiro de Janeiro
Sobre Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso: "Pela escrita de Miguel Miranda se revela que o escritor está apaixonado pelas pessoas."
José Manuel Mendes, escritor
"Sobre O Estranho Caso do Cadáver Sorridente: "A verdadeira dimensão do romance está muito para além do traje policial que o reveste."
Mário Cláudio, escritor
Sobre Contos à Moda do Porto: "[...] Uma expressão enxuta, exata, por vezes envolvente e alada."
Fernando Venâncio, Jornal de Letras, Artes e Ideias
Sobre A Fome do Licantropo e Outras Histórias: "Por vezes, o humor negro é matizado por inesperadas notas de lirismo."
Eduardo Pitta, Sábado
Sobre Todas as Cores do Vento: "Miguel Miranda cria descrições miméticas de estados de alma com poucas palavras e adjetivação equilibrada."
Expresso
Artigos de imprensa
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