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JA
João Amaral
biografia
Estreia-se em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições ASA, numa adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com O Que Há de Novo no Império? e O Fim da Linha, um remake de O Comboio Apitou Três Vezes, de Fred Zinneman, passado numa aldeia portuguesa durante a viragem do milénio. Ganha uma menção no Festival da Sobreda, em 2002, na categoria de Novos Valores, com Game Over. Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja: Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, elaborada com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fará Ok Corral, uma história de quatro páginas (assinando com os pseudónimos de Jhion e Zhion). Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno: Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colabora no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, em O Gui, a...
Estreia-se em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições ASA, numa adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com O Que Há de Novo no Império? e O Fim da Linha, um remake de O Comboio Apitou Três Vezes, de Fred Zinneman, passado numa aldeia portuguesa durante a viragem do milénio. Ganha uma menção no Festival da Sobreda, em 2002, na categoria de Novos Valores, com Game Over. Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja: Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, elaborada com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fará Ok Corral, uma história de quatro páginas (assinando com os pseudónimos de Jhion e Zhion). Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno: Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colabora no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, em O Gui, a Nô... e Os Outros, sob o pseudónimo de Joca. Em 2012, novamente pelas edições ASA, assinando como Jhion, lança com Miguel Peres o álbum Cinzas da Revolta, passado em Angola nos primeiros anos da guerra colonial. Em 2014, publica pela Porto Editora a adaptação para banda desenhada do romance homónimo de José Saramago A Viagem do Elefante. Já em 2017 lança, sob a chancela das Edições Esgotadas, Museu Nacional Grão Vasco: 1916-2016 – Em Busca da Arte Perdida, um livro que narra os vários episódios que formam a história do museu ao longo de cem anos. Em 2019, a propósito dos 25 anos do lançamento de A Voz dos Deuses, publicou uma nova edição desta obra pela editora Arcádia, desta vez mais consentânea com o original, ou seja a preto e branco. Pelo meio, colaborou também em ações publicitárias, com a revista A Rua Sésamo, fez postais de felicitações e ilustrações para livros, desde romances a manuais escolares. No seu blogue, entre inéditos que mostra, assinou desde 2010 (e durante vários anos), como Joca, a tira Fred & Companhia. Por fim, em 2013 ganhou, no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Animarte pelo conjunto da sua obra.
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livros
Este álbum de João Amaral adapta para BD o romance homónimo de José Saramago. Como diz Pilar del Rio, no prefácio que para ele escreveu, o caminho até Viena é tortuoso: João Amaral sabe-o bem porque o esteve a desenhar durante mais de dois anos passo a passo. Estava em sua casa e também ouviu os barritos do elefante, pelo que se pôs a delimitar a zona para que nenhum leitor se perdesse na aventura de ler. João Amaral estudou muito bem aquilo que José Saramago havia escrito e logo que o soube com todas as letras pintou-o para que nada na sua banda desenhada fosse falso.
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