GHC
Gil Heitor Cortesão
biografia
Gil Heitor Cortesão nasceu em 1967, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha.
A partir de 1996, o trabalho que tem vindo a apresentar consiste essencialmente em pinturas realizadas sob vidro acrílico, executadas na face oposta à que é mostrada ao público.
A arquitectura modernista tem sido objecto de constante revisitação, sujeita a desvios e associações inesperadas.
Realizou várias exposições individuais, entre as quais se podem destacar Mnemopolis (Fundação Calouste Gulbenkian–Centro de Arte Moderna, 2004), Modelo para armar (Galeria Fortes Vilaça, S. Paulo, 2007), Wallpaper (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2011), Reversos (Palexco, La Coruña, 2013), Second Nature (Galerie Suzanne Tarasiève, Paris, 2015) Late Night Shopping (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2017), Umbra (Carbon 12, Dubai, 2018).
Está representado em diversas colecções públicas ou privadas, nomeadamente: Fundação ARCO, Madrid; CAM/JAP, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; EDP-Electricidade de...
A partir de 1996, o trabalho que tem vindo a apresentar consiste essencialmente em pinturas realizadas sob vidro acrílico, executadas na face oposta à que é mostrada ao público.
A arquitectura modernista tem sido objecto de constante revisitação, sujeita a desvios e associações inesperadas.
Realizou várias exposições individuais, entre as quais se podem destacar Mnemopolis (Fundação Calouste Gulbenkian–Centro de Arte Moderna, 2004), Modelo para armar (Galeria Fortes Vilaça, S. Paulo, 2007), Wallpaper (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2011), Reversos (Palexco, La Coruña, 2013), Second Nature (Galerie Suzanne Tarasiève, Paris, 2015) Late Night Shopping (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2017), Umbra (Carbon 12, Dubai, 2018).
Está representado em diversas colecções públicas ou privadas, nomeadamente: Fundação ARCO, Madrid; CAM/JAP, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; EDP-Electricidade de...
Gil Heitor Cortesão nasceu em 1967, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha.
A partir de 1996, o trabalho que tem vindo a apresentar consiste essencialmente em pinturas realizadas sob vidro acrílico, executadas na face oposta à que é mostrada ao público.
A arquitectura modernista tem sido objecto de constante revisitação, sujeita a desvios e associações inesperadas.
Realizou várias exposições individuais, entre as quais se podem destacar Mnemopolis (Fundação Calouste Gulbenkian–Centro de Arte Moderna, 2004), Modelo para armar (Galeria Fortes Vilaça, S. Paulo, 2007), Wallpaper (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2011), Reversos (Palexco, La Coruña, 2013), Second Nature (Galerie Suzanne Tarasiève, Paris, 2015) Late Night Shopping (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2017), Umbra (Carbon 12, Dubai, 2018).
Está representado em diversas colecções públicas ou privadas, nomeadamente: Fundação ARCO, Madrid; CAM/JAP, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; EDP-Electricidade de Portugal; Colecção Fundação de Serralves, Porto; Colecção António Cachola, MACE, Elvas; Colecção Fundação Ilídio Pinho, Porto; Museu da Cidade, Lisboa; Colecção Associação Industrial Portuguesa, Lisboa; Fundación Barrié, A Coruña; Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean-Mudam, Luxembourg; Colecção de Arte Contemporânea Arquipélago, São Miguel, Açores.
A partir de 1996, o trabalho que tem vindo a apresentar consiste essencialmente em pinturas realizadas sob vidro acrílico, executadas na face oposta à que é mostrada ao público.
A arquitectura modernista tem sido objecto de constante revisitação, sujeita a desvios e associações inesperadas.
Realizou várias exposições individuais, entre as quais se podem destacar Mnemopolis (Fundação Calouste Gulbenkian–Centro de Arte Moderna, 2004), Modelo para armar (Galeria Fortes Vilaça, S. Paulo, 2007), Wallpaper (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2011), Reversos (Palexco, La Coruña, 2013), Second Nature (Galerie Suzanne Tarasiève, Paris, 2015) Late Night Shopping (Galeria Pedro Cera, Lisboa, 2017), Umbra (Carbon 12, Dubai, 2018).
Está representado em diversas colecções públicas ou privadas, nomeadamente: Fundação ARCO, Madrid; CAM/JAP, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; EDP-Electricidade de Portugal; Colecção Fundação de Serralves, Porto; Colecção António Cachola, MACE, Elvas; Colecção Fundação Ilídio Pinho, Porto; Museu da Cidade, Lisboa; Colecção Associação Industrial Portuguesa, Lisboa; Fundación Barrié, A Coruña; Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean-Mudam, Luxembourg; Colecção de Arte Contemporânea Arquipélago, São Miguel, Açores.
Ver Mais
livros
Este livro, uma co-edição entre a ADIAC e a Assírio & Alvim, inclui reproduções de obras realizadas pelo artista entre 2002 e 2010, bem como dois textos da autoria de, respectivamente, Leonor Nazaré e Jean-François Chougnet, que analisam em detalhe a obra do autor.
Ver Mais
Este site utiliza cookies
Respeitamos a sua privacidade
Respeitamos a sua privacidade.Configuração de cookies    (ver mais)    
Este site utiliza cookies com o objetivo de melhorar a experiencia de utilização durante a sua visita.
Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo
a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de tráfego no site. Tendo em consideração
as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes
sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “ Aceitar ” está a consentir a utilização
de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política
de Privacidade e os Termos e Condições de Acesso. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas
preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Aceitar