5 formas de ajudar o seu filho a escrever bons textos
Desde o início do ano letivo que os alunos dos 1.º e 2.º ciclos têm de redigir composições. Estas permitem diagnosticar e aferir o nível de competências de expressão escrita, mas também treinar e desenvolver essas competências. Porém, mesmo quando têm a oportunidade de relatar as suas experiências de vida e de dar asas à imaginação, as crianças resistem muitas vezes a essa tarefa e nem sempre o resultado é o desejável.
Desde o início do ano letivo que os alunos dos 1.º e 2.º ciclos têm de redigir composições. Estas permitem diagnosticar e aferir o nível de competências de expressão escrita, mas também treinar e desenvolver essas competências. Porém, mesmo quando têm a oportunidade de relatar as suas experiências de vida e de dar asas à imaginação, as crianças resistem muitas vezes a essa tarefa e nem sempre o resultado é o desejável.
Embora falem com entusiasmo de algo que viveram ou acabaram de inventar, custa-lhes pôr por escrito as suas ideias, o que é compreensível. Afinal, escrever um texto digno desse nome implica respeitar de forma consciente e constante uma série de regras (da pontuação à coerência global, passando pelo uso de estruturas sintáticas corretas e pela variação do vocabulário) e deixa pouca liberdade para a comunicação espontânea.
Ajudar o seu filho a escrever um bom texto pode ser um verdadeiro desafio, pelo que lhe apresentamos em seguida algumas sugestões para o apoiar e orientar na tarefa com tranquilidade e segurança.
1. Incentive-o a pensar antes de começar a escrever
Planificar o texto é muito importante, sobretudo quando temos pouca vontade de escrever. O tempo que demorarmos a pensar sobre o assunto, a desenvolver ideias e a tecer um fio condutor que as una não é, de todo, tempo perdido, pelo contrário. É precioso, porque nos conduz suavemente para “dentro” do assunto, deixando-nos mais à-vontade e acabando por nos motivar para a concretização daquilo que estivemos a planear.
2. Ajude-o a desenvolver o tema
Muitas vezes, o que desmotiva as crianças em relação às tarefas de escrita é a sua previsibilidade. Contar como foram as férias, por exemplo, tem pouco interesse porque se trata de relatar algo que já aconteceu e não traz novidade a quem escreve. Se for esse o caso, peça ao seu filho que finja que o destinatário do seu texto é um extraterrestre, a quem tem de explicar tudo muito bem, para que ele possa imaginar como é a vida de uma criança do planeta Terra.
3. Mostre-lhe bons exemplos
A dificuldade das crianças pode prender-se com o facto de não terem tido contacto suficiente com textos do tipo daquele que estão a tentar escrever. Se guardou as melhores composições dos seus filhos mais velhos, ou se tiver paciência para escrever uma semelhante à que é pedida ao seu filho, leia esse(s) texto(s) em voz alta e conversem sobre as respetivas qualidades. A ideia não é impor o modelo, incentivando o seu filho a imitá-lo de forma servil, mas levá-lo a sentir que é capaz de escrever um texto igualmente bem conseguido… ou melhor!
4. Elogie as qualidades do texto
É natural darmos mais relevância ao que está mal e precisa de ser corrigido, mas fazê-lo pode ter um efeito negativo. Valorize sobretudo o que o seu filho já consegue fazer (por exemplo, lembrar-se de palavras adequadas, escrevê-las corretamente, usar pontuação ajustada, demonstrar sentido de humor, etc.), pois isso contribuirá para que ele se sinta confiante e queira continuar a empenhar-se.
5. Converta a revisão num jogo
Quando acabam de escrever, as crianças raramente se dispõem a reler o seu texto para o corrigir e aperfeiçoar. A revisão costuma ser mais uma obrigação que realizam com enfado. Converta-a, então, num jogo de caça ao erro: leia o texto do seu filho e assinale as palavras/partes que precisam de ser corrigidas (fazendo uma bolinha à margem da respetiva linha ou sublinhando o excerto em causa) e no fim desafie o seu filho a descobrir e corrigir os erros detetados. Isto permitir-lhe-á sentir o prazer de se ver no lugar do professor, dando-lhe a oportunidade de mostrar que sabe mais do que mostrou na primeira tentativa e de perceber o valor intrínseco da revisão.
A coleção TOP! Escrevo sem Erros foi elaborada para ajudar os alunos a escreverem corretamente e sem erros.
Desde o início do ano letivo que os alunos dos 1.º e 2.º ciclos têm de redigir composições. Estas permitem diagnosticar e aferir o nível de competências de expressão escrita, mas também treinar e desenvolver essas competências. Porém, mesmo quando têm a oportunidade de relatar as suas experiências de vida e de dar asas à imaginação, as crianças resistem muitas vezes a essa tarefa e nem sempre o resultado é o desejável.
Embora falem com entusiasmo de algo que viveram ou acabaram de inventar, custa-lhes pôr por escrito as suas ideias, o que é compreensível. Afinal, escrever um texto digno desse nome implica respeitar de forma consciente e constante uma série de regras (da pontuação à coerência global, passando pelo uso de estruturas sintáticas corretas e pela variação do vocabulário) e deixa pouca liberdade para a comunicação espontânea.
Ajudar o seu filho a escrever um bom texto pode ser um verdadeiro desafio, pelo que lhe apresentamos em seguida algumas sugestões para o apoiar e orientar na tarefa com tranquilidade e segurança.
1. Incentive-o a pensar antes de começar a escrever
Planificar o texto é muito importante, sobretudo quando temos pouca vontade de escrever. O tempo que demorarmos a pensar sobre o assunto, a desenvolver ideias e a tecer um fio condutor que as una não é, de todo, tempo perdido, pelo contrário. É precioso, porque nos conduz suavemente para “dentro” do assunto, deixando-nos mais à-vontade e acabando por nos motivar para a concretização daquilo que estivemos a planear.
2. Ajude-o a desenvolver o tema
Muitas vezes, o que desmotiva as crianças em relação às tarefas de escrita é a sua previsibilidade. Contar como foram as férias, por exemplo, tem pouco interesse porque se trata de relatar algo que já aconteceu e não traz novidade a quem escreve. Se for esse o caso, peça ao seu filho que finja que o destinatário do seu texto é um extraterrestre, a quem tem de explicar tudo muito bem, para que ele possa imaginar como é a vida de uma criança do planeta Terra.
3. Mostre-lhe bons exemplos
A dificuldade das crianças pode prender-se com o facto de não terem tido contacto suficiente com textos do tipo daquele que estão a tentar escrever. Se guardou as melhores composições dos seus filhos mais velhos, ou se tiver paciência para escrever uma semelhante à que é pedida ao seu filho, leia esse(s) texto(s) em voz alta e conversem sobre as respetivas qualidades. A ideia não é impor o modelo, incentivando o seu filho a imitá-lo de forma servil, mas levá-lo a sentir que é capaz de escrever um texto igualmente bem conseguido… ou melhor!
4. Elogie as qualidades do texto
É natural darmos mais relevância ao que está mal e precisa de ser corrigido, mas fazê-lo pode ter um efeito negativo. Valorize sobretudo o que o seu filho já consegue fazer (por exemplo, lembrar-se de palavras adequadas, escrevê-las corretamente, usar pontuação ajustada, demonstrar sentido de humor, etc.), pois isso contribuirá para que ele se sinta confiante e queira continuar a empenhar-se.
5. Converta a revisão num jogo
Quando acabam de escrever, as crianças raramente se dispõem a reler o seu texto para o corrigir e aperfeiçoar. A revisão costuma ser mais uma obrigação que realizam com enfado. Converta-a, então, num jogo de caça ao erro: leia o texto do seu filho e assinale as palavras/partes que precisam de ser corrigidas (fazendo uma bolinha à margem da respetiva linha ou sublinhando o excerto em causa) e no fim desafie o seu filho a descobrir e corrigir os erros detetados. Isto permitir-lhe-á sentir o prazer de se ver no lugar do professor, dando-lhe a oportunidade de mostrar que sabe mais do que mostrou na primeira tentativa e de perceber o valor intrínseco da revisão.
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