biografia
Ungulani Ba Ka Khosa, nome tsonga (grupo étnico do Sul de Moçambique) de Francisco Esaú Cossa, nasceu a 1 de agosto de 1957, em Inhaminga, província de Sofala. Formado em Direito e em Ensino de História e Geografia, foi cronista em jornais, cofundador da revista literária Charrua e diretor-adjunto do Instituto Nacional de Cinema e Audiovisual de Moçambique.
Exerce atualmente as funções de diretor do Instituto Nacional do Livro e do Disco e é secretário-geral da Associação dos Escritores Moçambicanos. Com a sua obra de estreia, Ualalapi (1987), integra a lista dos cem melhores autores africanos do século XX, vindo a ser desde então largamente premiado. É também autor de Orgia dos Loucos (1990), Histórias de Amor e Espanto (1993), Os Sobreviventes da Noite (2005, Prémio José Craveirinha), Choriro (2009), O Rei Mocho (infantojuvenil, 2012), Entre as Memórias Silenciadas (2013, prémio BCI para o melhor livro do ano) e Cartas de Inhaminga (2017).
Em fevereiro de...
Ungulani Ba Ka Khosa, nome tsonga (grupo étnico do Sul de Moçambique) de Francisco Esaú Cossa, nasceu a 1 de agosto de 1957, em Inhaminga, província de Sofala. Formado em Direito e em Ensino de História e Geografia, foi cronista em jornais, cofundador da revista literária Charrua e diretor-adjunto do Instituto Nacional de Cinema e Audiovisual de Moçambique.
Exerce atualmente as funções de diretor do Instituto Nacional do Livro e do Disco e é secretário-geral da Associação dos Escritores Moçambicanos. Com a sua obra de estreia, Ualalapi (1987), integra a lista dos cem melhores autores africanos do século XX, vindo a ser desde então largamente premiado. É também autor de Orgia dos Loucos (1990), Histórias de Amor e Espanto (1993), Os Sobreviventes da Noite (2005, Prémio José Craveirinha), Choriro (2009), O Rei Mocho (infantojuvenil, 2012), Entre as Memórias Silenciadas (2013, prémio BCI para o melhor livro do ano) e Cartas de Inhaminga (2017).
Em fevereiro de 2014, em cerimónia ocorrida em Maputo, foi condecorado pelo Presidente da República Portuguesa com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, pelo contributo que tem dado para o enriquecimento das letras moçambicanas e a divulgação de Moçambique e das suas culturas a nível internacional.
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