Ana Marques Gastão
biografia
Ana Marques Gastão é poeta, ficcionista, crítica literária, ensaísta, e coordena, desde 2009, a revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreveu Tempo de Morrer, Tempo para Viver (1998), Terra sem Mãe (2000), Três Vezes Deus, em co-autoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (2001), Nocturnos (2002), Nós/Nudos – 25 poemas sobre obras de Paula Rego (Prémio Pen Clube, Lisboa, 2004; Noeuds é o título da edição francesa, 2007), Lápis Mínimo (2008), Adornos (2011), L de Lisboa (2015), O Olho e a Mão com Sérgio Nazar David (Rio de Janeiro, 2018) e Oníricas (2023). A Mulher sem Pálpebras (ficção)foi publicado, em 2021, e recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores-Literatura para a Melhor Ficção Narrativa. É autora da antologia A Definição da Noite (São Paulo, 2003), de As Palavras Fracturadas (ensaios, 2013) e de Ana Hatherly Plurinímica e outros ensaios (2024). Tem poemas seus traduzidos em várias línguas. Organizou o...
Ana Marques Gastão é poeta, ficcionista, crítica literária, ensaísta, e coordena, desde 2009, a revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreveu Tempo de Morrer, Tempo para Viver (1998), Terra sem Mãe (2000), Três Vezes Deus, em co-autoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (2001), Nocturnos (2002), Nós/Nudos – 25 poemas sobre obras de Paula Rego (Prémio Pen Clube, Lisboa, 2004; Noeuds é o título da edição francesa, 2007), Lápis Mínimo (2008), Adornos (2011), L de Lisboa (2015), O Olho e a Mão com Sérgio Nazar David (Rio de Janeiro, 2018) e Oníricas (2023). A Mulher sem Pálpebras (ficção)foi publicado, em 2021, e recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores-Literatura para a Melhor Ficção Narrativa. É autora da antologia A Definição da Noite (São Paulo, 2003), de As Palavras Fracturadas (ensaios, 2013) e de Ana Hatherly Plurinímica e outros ensaios (2024). Tem poemas seus traduzidos em várias línguas. Organizou o livro de entrevistas O Falar dos Poetas (2011) e editou o volume de ensaios póstumo de Ana Hatherly, Esperança e Desejo – Aspectos do Pensamento Utópico Barroco (2016), bem como Tisanas, da mesma autora (edição e posfácio, 2024). Advogada, foi jornalista cultural, durante mais de 20 anos, no Diário Popular e no Diário de Notícias. É consultora da cátedra Ana Hatherly da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Ver Mais
livros
Partindo da transcrição de sonhos ao longo de várias décadas, Oníricas cruza a rememoração dessas paisagens além-consciência, transfiguradas pela palavra poética, com o ímpeto de captar os seus matizes e vibrações através de uma série de desenhos digitais que acompanham estas composições. O real confunde-se com o onírico numa corrente de matéria apenas traduzível pela palavra, ou, para descrevê-lo como a autora: «Foi como se eu me sentasse no chão e o riscasse, a giz, ao som da música do desconhecido.»
Ver Mais
Este site utiliza cookies
Respeitamos a sua privacidade
Respeitamos a sua privacidade.Configuração de cookies    (ver mais)    
Este site utiliza cookies com o objetivo de melhorar a experiencia de utilização durante a sua visita.
Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo
a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de tráfego no site. Tendo em consideração
as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes
sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “ Aceitar ” está a consentir a utilização
de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política
de Privacidade e os Termos e Condições de Acesso. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas
preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Aceitar