Pensar o Futuro

Pensar o Futuro (eBook)

Portugal e o mundo depois do covid-19

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SINOPSE

Até há poucos meses, trabalhar fora de casa, jantar num restaurante com um grupo de amigos ou fazer parte da plateia que enche uma sala de espetáculos eram atividades banais praticadas sem que nelas se pensasse duas vezes. No início de 2020, fazíamos planos para o futuro, escolhíamos livremente o destino das próximas férias e assistíamos a um momento de crescimento económico. Simultaneamente, os media faziam-nos chegar notícias sobre um vírus desconhecido que, na China, começava a fazer as primeiras vítimas mortais. Esse vírus galgou fronteiras e rapidamente a COVID-19 ganhou o estatuto de pandemia. Portugal viu surgir os primeiros casos da doença e a proteção da saúde pública e da própria capacidade do Serviço Nacional de Saúde obrigou a que se tomassem medidas que alteraram não apenas os nossos dias, mas também o modo como perspetivamos o tempo que há de vir.

Pensar o Futuro resulta do desafio que, sob a orientação de Nicolau Santos, foi lançado a personalidades nacionais de diversas áreas: como será o mundo pós-pandemia? Que repercussões terá este vírus em áreas como a ciência, a educação, a cultura, a vida laboral, ou a religião? Uma certeza fica desde logo: a vida já não é o que era. E por isso vale a pena pensar no que ainda virá a ser.

Os proveitos e os direitos de autor serão doados ao CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Ampla e completa perspectiva sobre o futuro pós-pandémico
Guilherme Gil Moreira | 2022-02-23
Excelente livro com perspectivas e comentários bastante interessantes. Os autores têm uma capacidade extraordinária para opinar sobre o futuro pós-pandémico com o conhecimento apreendido antes e durante a pandemia. É uma excelente obra para tomar conhecimento de opiniões várias sobre diferentes áreas do saber.
Ordem no Caos
Sónia Sebastião | 2021-02-03
O livro reúne um conjunto de pequenos ensaio de proeminentes figuras portuguesas, de diferentes quadrantes. Cada um apresenta uma visão sobre a pandemia, considerando a sua área. Mais do que "lições" e futurismos, factos ou pessismismos, cada um dos ensaios ajuda-nos a perceber a essência do problema, as suas possíveis consequências e, sobretudo, ajuda-nos a separar o ruído da informação. Recomendo, vivamente!

DETALHES DO PRODUTO

Pensar o Futuro (eBook)
de Nuno Severiano Teixeira, Lídia Jorge, Nuno Crato, Carlos Fiolhais, Manuel Clemente, João César das Neves, Carlos Moedas, Alexandre Quintanilha, Germano de Sousa, Pedro Simas, Fernando Pinto, José Gameiro, Francisco Louçã, Manuel Carvalho da Silva
ISBN: 978-972-0-67540-8
Edição/reimpressão: 08-2020
Editor: Porto Editora
Código: 67540
Idioma: Português
Páginas: 220
Tipo de Produto: eBook
Classificação Temática: eBooks > eBooks em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia

sobre os autores

Nuno Severiano Teixeira é professor catedrático na Universidade Nova de Lisboa e presidente do Instituto Português de Relações Internacionais. É doutorado em História das Relações Internacionais pelo Instituto Universitário Europeu — Florença e agregado em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa. Foi visiting professor na Universidade de Georgetown (2000 e 2017/2019), visiting scholar na Universidade da Califórnia, Berkeley (2004), e senior visiting scholar no Instituto Universitário Europeu — Florença (2010). Tem obra publicada sobre história militar, história das relações internacionais, história da construção europeia e questões de política externa, segurança e defesa. Serviu como ministro da Administração Interna (2000/2002) e ministro da Defesa (2006/2009) do governo português
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Romancista e contista portuguesa. Nasceu em 1946, no Algarve. Viveu os anos mais conturbados da Guerra Colonial em África. Foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É professora do ensino secundário e publica regularmente artigos na imprensa. O tema da mulher e da sua solidão é uma preocupação central da obra de Lídia Jorge, como, por exemplo, em Notícia da Cidade Silvestre (1984) e A Costa dos Murmúrios (1988). O Dia dos Prodigíos (1979), outro romance de relevo, encerra uma grande capacidade inventiva, retratando o marasmo e a desadaptação de uma pequena aldeia algarvia. O Vento Assobiando nas Gruas (2002) é mais um romance da autora e aborda a relação entre uma mulher branca com um homem africano e o seu comportamento perante uma sociedade de contrastes. Este seu livro venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores em 2003.
Venceu o Prémio FIL de Literatura em Línguas Românicas 2020.
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Nuno Crato é colaborador permanente do Expresso, professor associado de Matemática e Estatística no Instituto Superior de Economia e Gestão e autor das obras Zodíaco - Constelações e Mitos e Eclipses, ambos publicados pela Gradiva.
Em 2003 recebeu o primeiro prémio do concurso de divulgação de matemática Public Awareness of Mathematicspor uma série de três artigos publicados na Revista do Expresso em setembro de 2001: «Ciber-segredos invioláveis», «Alice e Bob» e «Criptografia quântica».
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Doutorado na Universidade Goethe, em Frankfurt am Main, em 1982, Carlos Fiolhais é professor de Física na Universidade de Coimbra (aposentado). Publicou mais de 70 livros, alguns deles editados noutros países, entre os quais onze (doze com este) ensaios na Gradiva, e 37 manuais escolares. Foi Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. É um dos cientistas e divulgadores de ciência mais conhecidos em Portugal. Foi agraciado com vários prémios e distinções, entre os quais o Globo de Ouro em Ciência da Sic e a Ordem do Infante D. Henrique. A Câmara Municipal de Coimbra criou uma biblioteca com o seu nome.
Escreve atualmente para o Correio da Manhã e o Jornal de Letras, mantém o blogue De Rerum Natura e dinamiza o podcast do jornal Público «Mais Lento do que a Luz», em parceria com o bioquímico David Marçal.
Dirige desde o número 200 a coleção «Ciência Aberta» da Gradiva. Codirigiu as Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa e a História Global de Portugal publicadas pela Temas e Debates.
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Manuel Clemente nasceu em Torres Vedras a 16 de julho de 1948. É licenciado em História e Teologia e doutorado em Teologia Histórica. Em1975 começou a lecionar na Universidade Católica Portuguesa, tornando-se depois diretor do Centro de Estudos de História Religiosa dessa instituição. Em junho de 1979 foi ordenado presbítero; vinte anos depois, em novembro de 1999, foi nomeado Bispo Auxiliar de Lisboa, com o título de Pinhel, e em janeiro de 2000, ordenado na Igreja de Santa Maria de Belém (Jerónimos). Em 2007, o Vaticano nomeou-o Bispo do Porto. Publicou na Assírio & Alvim Portugal e os Portugueses e 1810-1910-2010—Datas e Desafios.
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João César das Neves é doutorado em Economia e autor de vários livros e artigos científicos nessa área. É professor na Universidade Católica Portuguesa e presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da mesma universidade. Foi também conselheiro para os assuntos económicos do ex-primeiro ministro português Aníbal Cavaco Silva e investigador do Banco de Portugal. Os diversos livros e artigos que publicou na área da economia centram-se em domínios como o desenvolvimento económico, a macroeconomia, a ética económica e a história económica e do pensamento económico. É também colaborador regular do Diário de Notícias e membro de várias organizações católicas.
No âmbito da ficção tem já publicados os seguintes títulos na Principia - Crónicas do Céu (Novembro, 2002), Contos de Natal (Outubro, 2001) e Parábolas sobre Jesus (Março, 2001) e O Primeiro Dia (Setembro, 2003).
No âmbito do ensaio, a Principia publicou ainda os seus livros O Que É a Economia? (Maio, 2003), A Economia de Deus (Julho, 2001) e O Nobel da Economia (Dezembro, 1998).
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Carlos Moedas nasceu em Beja, em 1970. É licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico. Frequentou a École Nationale des Ponts et Chaussées de Paris. Em 1998, obteve um MBA –Master of Business Administration – na Universidade de Harvard. Iniciou a carreira no grupo Suez, em França, trabalhou vários anos em Londres e criou a sua própria empresa em Portugal. Em 2011, foi eleito deputado e tornou-se secretário de estado adjunto do primeiro-ministro do XIX Governo Constitucional, com responsabilidade pela coordenação do Programa de Ajustamento. Em 2014, tornou-se o quinto português a exercer as funções de comissário europeu, tendo gerido o maior programa de ciência do mundo (80 mil milhões de euros). É o mais jovem membro da Academia de Engenharia de Portugal. É medalha de ouro da Ordem dos Engenheiros e membro honorário da Academia de Ciência Africana. Recebeu o doutoramento honoris causa em Direito pela Universidade de Cork, na Irlanda, e outro doutoramento honoris causa pela École Supérieure de Commerce de Paris. É hoje administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Alexandre Quintanilha (Lourenço Marques, atual Maputo, Moçambique, 9 de agosto de 1945), é investigador na área da Física, professor catedrático jubilado e político.
Licenciado em Física Teórica em 1968 na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e doutorado em Física do Estado Sólido em 1972, pela mesma universidade, trabalhou durante duas décadas na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, onde foi diretor do Centro de Estudos Ambientais. Entre 1983 e 1990, foi diretor assistente no Laboratório Nacional Lawrence, secção de Energia e Ambiente, e, entre 1987 e 1990, desempenhou o cargo de diretor do Centro de Estudo de Tecnologia da Biosfera. É professor catedrático jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, fundou e dirigiu o Instituto de Biologia Molecular e Celular, e foi presidente do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica, ambos no Porto. Presidiu ao grupo de constituição do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto.
Publicou mais 150 artigos em várias revistas científicas de nível mundial, foi editor e autor de seis volumes em áreas da Biologia e Ambiente, consultor redatorial da Enciclopédia de Física Aplicada e escreveu dezenas de artigos e relatórios em livros, revistas e jornais de divulgação. Em 1993 foi feito Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Em 2019 recebeu o Doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Évora.
Entrou na vida política após se ter jubilado como docente e investigador universitário, em 2015, como cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo eleitoral do Porto nas Eleições legislativas portuguesas de 2015.
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Natural dos Açores, é médico, patologista clínico pela Ordem dos Médicos e European Clinical Chemist pela European Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine, diretor do Serviço de Patologia Clínica do Hospital Fernando Fonseca, conselheiro do Conselho Nacional de Ética das Ciências da Vida, presidente da Sociedade Portuguesa de Química Clínica e professor catedrático e diretor do Colégio de Ensino Pós-Graduado da Universidade Atlântica. Foi professor associado da Faculdade de Ciências Médicas durante 20 anos, onde fundou e regeu o mestrado em Patologia Química. Dirigiu os Serviços de Patologia Clínica do Hospital dos Capuchos e Hospital do Desterro. Presidiu à Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica, à Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Metabólicas e à Associação Nacional dos Laboratórios Clínicos. Foi também bastonário da Ordem dos Médicos entre janeiro de 1999 e fevereiro de 2005.
Foi um dos responsáveis pela realização em 1990 do First International Congress on the Great Maritime Discoveries and World Health e organizou várias exposições sobre História da Medicina. Coordenou a reedição do Tratacto cõtra el mal serpentino de Ruy Díaz de Isla e dos dois volumes da História da Medicina, de Maximiano de Lemos, além de ter publicado artigos sobre o tema.
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Pedro Simas é investigador científico, professor universitário e virologista. Trabalha na Universidade Católica Portuguesa, na Faculdade de Medicina e no Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa, onde lidera o grupo de investigação que tem por objetivo a compreensão dos mecanismos moleculares usados por vírus herpes envolvidos na modulação do funcionamento celular, e onde é também o diretor científico do Biotério, a unidade dos animais usados em laboratório. Tem vários artigos publicados sobre vírus herpes, que podem existir em 90% da população mundial.
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Fernando Pinto nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a 12 de junho de 1949. É empresário e engenheiro, tendo sido diretor executivo da TAP Portugal desde outubro de 2000 até janeiro de 2018. Licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi instrutor e piloto particular de aviões e planadores e fundou a primeira fábrica de aeronaves ligeiras no Brasil: Microleve Com. e lnd. Ltda. Foi presidente e CEO da Rio-Sul transportes aéreos entre 1992 e 1996, da Varig entre 1996 e 2000, presidente da Associação de Companhias Aéreas Europeias (AEA) e chairman da IATA (entre 2007 e 2008).
Foi agraciado com os seguintes graus de ordens honoríficas portuguesas: Grande-Oficial da Ordem do Mérito (8 de novembro de 2005) e Grã-Cruz da Ordem do Mérito Empresarial – Classe do Mérito Industrial (12 de janeiro de 2018).
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José Gameiro nasceu em Lisboa, em 1949. Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, é psiquiatra desde 1980. Doutorou se em Psicologia e Saúde Mental na Universidade do Porto. É membro fundador da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar. Assina, no Expresso, a crónica «Diário de um psiquiatra». É piloto de aviões desde 1987.
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Francisco Louçã é economista e professor catedrático na Universidade de Lisboa (ISEG). Publicou nos anos recentes uma trilogia sobre as classes sociais em Portugal, com João Teixeira Lopes, Jorge Costa e Lígia Ferro (Os Burgueses, 2014; As Classes Populares, 2017; e As Classes Médias, 2019) e um estudo sobre a crise financeira (Sombras, 2017, com Michael Ash). Foi deputado e é membro do Conselho de Estado.
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Manuel Carvalho da Silva nasceu em Barcelos em 1948. Ativista sindical desde o início de 1974, é secretário-geral da CGTP desde 1986. Doutorado em Sociologia pelo ISCTE, é membro da Comissão Permanente de Concertação Social e do Comité de Direção da Confederação Europeia de Sindicatos, entre outros cargos.
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