Os seus filhos estão preparados para viver no século XXI?
A escola da atualidade continua a seguir o modelo encetado na revolução industrial onde o professor ensina todos da mesma forma, ao mesmo tempo e num mesmo lugar com dezenas de alunos. Uma escola é pois uma coleção de salas de aula e o ensino é uma repetição de conteúdos/atividades pré-formatadas. É preciso preparar os jovens e mudar este paradigma.
A escola da atualidade continua a seguir o modelo encetado na revolução industrial onde o professor ensina todos da mesma forma, ao mesmo tempo e num mesmo lugar com dezenas de alunos. Uma escola é pois uma coleção de salas de aula e o ensino é uma repetição de conteúdos/atividades pré-formatadas. É preciso preparar os jovens e mudar este paradigma.
A escola de hoje é uma escola uniformizada, assente na homogeneização dos alunos e na subordinação aos princípios da tragédia grega: unidade de espaço, de tempo e de ação. Estamos a construir o século XXI com visões sobre a educação que são do século XIX. Mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho: é premente mudar a educação.
No livro A Whole New Mind: How to Thrive in the New Conceptual Age, Daniel Pink resume os últimos 150 anos subdividindo-os em 4 eras: agrícola, industrial, da informação e do conhecimento. Começa agora a emergir a era conceptual, na qual os trabalhadores são valorizados pelas suas capacidades criativas e de inteligência emocional. Assim sendo, a escola atual, que privilegia o racional, tem colocado em segundo plano os aspetos emocionais, artísticos e as visões humanistas do mundo.
No livro The global achievement gap, Tony Wagner, investigador de Inovação na Educação no Centro de Tecnologia e Empreendedorismo da Universidade de Harvard, descreve o que está a ser ensinado aos jovens nas escolas, por oposição ao que eles deveriam estar a aprender para triunfarem nas suas carreiras, numa economia global. Wagner defende que a escola deve desenvolver sete competências de sobrevivência indispensáveis para que as crianças possam enfrentar os desafios futuros: pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas, colaboração, agilidade e adaptabilidade, iniciativa e empreendedorismo, boa comunicação oral e escrita, capacidade de aceder à informação e analisá-la e, por fim, curiosidade e imaginação.
Assim sendo, a educação para o século XXI terá de encontrar o equilíbrio e preparar os jovens para um mundo globalizado, complexo, de mudança, centrado nas competências, onde todos competem com todos, sem fronteiras, e onde a capacidade de cada um para criar valor, com empenho e inovação, passou a ser um fator crítico, não apenas de sucesso, mas de sobrevivência.
Qual o seu papel neste processo de educação para o futuro?
Quando se fala em mudar a escola e a educação, o sistema educativo finlandês aparece muitas vezes como referência. Tal justifica-se porque a Finlândia ocupa os primeiros lugares nas diferentes categorias testadas pelo Programme for International Student Assessment (PISA), que procura medir as capacidades de leitura, de literacia matemática e científica dos jovens com 15 anos, nos 34 países da OCDE.
Tony Wagner, no seu documentário The Finland Phenomenon: Inside The World"s Most Surprising School System, de 2010, apresentou os resultados da sua investigação e concluiu que compreender as razões por detrás das coisas, ler, sonhar, falar, encontrar soluções por si próprio, é parte do sucesso deste sistema de ensino.
Em Portugal também já existem bons exemplos de investimento na educação pelo desenvolvimento das competências criativas. Falemos de um desses programas: CriAtividade by Future Problem Solving.
O CriAtividade® by Future Problem Solving Program International é um programa internacional, implementado há mais de 40 anos nos EUA e um dos poucos programas reconhecidos pela Unesco.
Utiliza uma metodologia inovadora que associa a Resolução Criativa de Problemas ao Pensamento Futurista para desenvolver competências definidas pela Comissão Europeia como indispensáveis para o mercado de trabalho europeu: saber negociar, gerar novas ideias e trabalhar em equipa, promover a inovação, pensamento criativo e empreendedor, pensamento crítico, resolução de problemas.
Ao longo do ano, os participantes (jovens e adultos) passam por um processo de autoformação (individual ou em equipa) e têm dois momentos de submissão de trabalhos. A avaliação destes trabalhos é um dos pontos fortes deste programa porque em cada momento recebem feedback de mais de 20 competências associadas ao processo criativo, promovendo a melhoria contínua dos participantes numa aprendizagem a partir do erro.
A Final Nacional, um evento competitivo de 3 dias, congrega centenas de participantes e é uma experiencia inigualável. Os vencedores têm a possibilidade de integrar a Seleção Portuguesa de CriAtivos de Excelência, na International Conference Future Problem Solving, que ocorre todos os anos nos Estados Unidos da América e congrega mais de 2000 participantes. Envolve atualmente milhares de participantes mundialmente e, a nível nacional, mais de 2000 participantes e 300 adultos mentores.
Enquanto encarregado de educação pode fazer a diferença no futuro do seu filho: torne-se mentor. Vai aprender a resolver mais criativamente os problemas e, em simultâneo, ter um tempo útil com o seu filho, complementando o trabalho na escola, abrindo portas para o seu futuro. Saiba como participar aqui.
A escola da atualidade continua a seguir o modelo encetado na revolução industrial onde o professor ensina todos da mesma forma, ao mesmo tempo e num mesmo lugar com dezenas de alunos. Uma escola é pois uma coleção de salas de aula e o ensino é uma repetição de conteúdos/atividades pré-formatadas. É preciso preparar os jovens e mudar este paradigma.
A escola de hoje é uma escola uniformizada, assente na homogeneização dos alunos e na subordinação aos princípios da tragédia grega: unidade de espaço, de tempo e de ação. Estamos a construir o século XXI com visões sobre a educação que são do século XIX. Mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho: é premente mudar a educação.
No livro A Whole New Mind: How to Thrive in the New Conceptual Age, Daniel Pink resume os últimos 150 anos subdividindo-os em 4 eras: agrícola, industrial, da informação e do conhecimento. Começa agora a emergir a era conceptual, na qual os trabalhadores são valorizados pelas suas capacidades criativas e de inteligência emocional. Assim sendo, a escola atual, que privilegia o racional, tem colocado em segundo plano os aspetos emocionais, artísticos e as visões humanistas do mundo.
No livro The global achievement gap, Tony Wagner, investigador de Inovação na Educação no Centro de Tecnologia e Empreendedorismo da Universidade de Harvard, descreve o que está a ser ensinado aos jovens nas escolas, por oposição ao que eles deveriam estar a aprender para triunfarem nas suas carreiras, numa economia global. Wagner defende que a escola deve desenvolver sete competências de sobrevivência indispensáveis para que as crianças possam enfrentar os desafios futuros: pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas, colaboração, agilidade e adaptabilidade, iniciativa e empreendedorismo, boa comunicação oral e escrita, capacidade de aceder à informação e analisá-la e, por fim, curiosidade e imaginação.
Assim sendo, a educação para o século XXI terá de encontrar o equilíbrio e preparar os jovens para um mundo globalizado, complexo, de mudança, centrado nas competências, onde todos competem com todos, sem fronteiras, e onde a capacidade de cada um para criar valor, com empenho e inovação, passou a ser um fator crítico, não apenas de sucesso, mas de sobrevivência.
Qual o seu papel neste processo de educação para o futuro?
Quando se fala em mudar a escola e a educação, o sistema educativo finlandês aparece muitas vezes como referência. Tal justifica-se porque a Finlândia ocupa os primeiros lugares nas diferentes categorias testadas pelo Programme for International Student Assessment (PISA), que procura medir as capacidades de leitura, de literacia matemática e científica dos jovens com 15 anos, nos 34 países da OCDE.
Tony Wagner, no seu documentário The Finland Phenomenon: Inside The World"s Most Surprising School System, de 2010, apresentou os resultados da sua investigação e concluiu que compreender as razões por detrás das coisas, ler, sonhar, falar, encontrar soluções por si próprio, é parte do sucesso deste sistema de ensino.
Em Portugal também já existem bons exemplos de investimento na educação pelo desenvolvimento das competências criativas. Falemos de um desses programas: CriAtividade by Future Problem Solving.
O CriAtividade® by Future Problem Solving Program International é um programa internacional, implementado há mais de 40 anos nos EUA e um dos poucos programas reconhecidos pela Unesco.
Utiliza uma metodologia inovadora que associa a Resolução Criativa de Problemas ao Pensamento Futurista para desenvolver competências definidas pela Comissão Europeia como indispensáveis para o mercado de trabalho europeu: saber negociar, gerar novas ideias e trabalhar em equipa, promover a inovação, pensamento criativo e empreendedor, pensamento crítico, resolução de problemas.
Ao longo do ano, os participantes (jovens e adultos) passam por um processo de autoformação (individual ou em equipa) e têm dois momentos de submissão de trabalhos. A avaliação destes trabalhos é um dos pontos fortes deste programa porque em cada momento recebem feedback de mais de 20 competências associadas ao processo criativo, promovendo a melhoria contínua dos participantes numa aprendizagem a partir do erro.
A Final Nacional, um evento competitivo de 3 dias, congrega centenas de participantes e é uma experiencia inigualável. Os vencedores têm a possibilidade de integrar a Seleção Portuguesa de CriAtivos de Excelência, na International Conference Future Problem Solving, que ocorre todos os anos nos Estados Unidos da América e congrega mais de 2000 participantes. Envolve atualmente milhares de participantes mundialmente e, a nível nacional, mais de 2000 participantes e 300 adultos mentores.
Enquanto encarregado de educação pode fazer a diferença no futuro do seu filho: torne-se mentor. Vai aprender a resolver mais criativamente os problemas e, em simultâneo, ter um tempo útil com o seu filho, complementando o trabalho na escola, abrindo portas para o seu futuro. Saiba como participar aqui.