«COVID-19», «pandemia» e «saudade» são as palavras que se têm destacado de uma lista de 10 candidatas, que inclui «confinamento», «discriminação», «digitalização», «infodemia», «sem-abrigo», «telescola» e «zaragatoa». Até ao momento, já votaram mais de 35 000 internautas numa edição que, como sempre, através das palavras, ajudará a definir e a registar para memória futura alguns dos acontecimentos mais marcantes de 2020.
De referir que a PALAVRA DO ANO®, que teve a primeira edição em 2009, inspirou o surgimento de iniciativas semelhantes em inúmeros países de diferentes continentes. Em Angola e Moçambique, a iniciativa acontece desde 2016, sendo da responsabilidade de Plural Editores Angola e Plural Editores Moçambique, subsidiárias do Grupo Porto Editora. A edição deste ano está a decorrer em simultâneo com a portuguesa, através dos sites www.palavradoano.co.ao e www.palavradoano.co.mz, sendo de referir que as respetivas listas de candidatas, apesar de estarem também marcadas pela pandemia, refletem de sobremaneira os acontecimentos e as realidades locais.
A 4 de janeiro de 2021 será conhecida a preferência dos portugueses para suceder a «violência [doméstica]» (2019), «enfermeiro» (2018), «incêndios» (2017), «geringonça» (2016), «refugiado» (2015), «corrupção» (2014), «bombeiro» (2013), «entroikado» (2012), «austeridade» (2011), «vuvuzela» (2010) e «esmiuçar» (2009).