O Ministério do Tempo
O seu papel é servir de “ponte”: tem de prestar assistência e vigiar o expatriado conhecido como “1847” – o comandante Graham Gore. Segundo os registos históricos, o comandante Gore morreu em 1845, na expedição de exploração do Ártico de Sir John Franklin, por isso sente-se desorientado quando constata que está vivo e rodeado de conceitos bizarros como “máquina de lavar”, “spotify” ou a queda do Império Britânico.
Ao longo do ano que se segue, o que começa por ser uma relação constrangedora evolui para algo mais profundo. Quando a verdade sobre o projeto do Ministério do Tempo é revelada, os dois estão irremediavelmente apaixonados e terão de confrontar as escolhas que os juntaram com as consequências que elas terão no futuro.